ECCO ASSESSORIA
AS RELAÇÕES PÚBLICAS E O TERCEIRO SETOR
O QUE É TERCEIRO SETOR?
Entende-se por terceiro setor o todo composto por Organizações não governamentais (ONGs), Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs), fundações, associações comunitárias, movimentos sociais e instituições filantrópicas que se utilizam de recursos privados, convertidos em serviços públicos por meio destas, que não visam nenhum tipo de lucro ou participação econômica.
É notável o destaque que essas organizações veem recebendo pela aplicação das políticas públicas nos locais mais distantes, onde o estado brasileiro (primeiro setor) não consegue chegar e, além disso, a crescente busca por uma luta social, amplia os relacionamentos das mesmas para com seus públicos e, é nessa etapa que as relações públicas entram. Um dos principais problemas que existem nessa área é a falta de profissionais devidamente qualificados que possam trazer o devido reconhecimento a essas ações, no trajeto de alcançar seus objetivos.
SEU DESTAQUE E A ATUAÇÃO DAS RELAÇÕES PÚBLICAS
É neste cenário que, nós profissionais de comunicação temos que ter uma leitura dinâmica do ambiente social em que se encontra ajudando deste modo a consolidar uma concepção desejada, agindo com transparência e baseado nos relacionamentos sustentáveis.
Devolvendo assim, uma melhoria na imagem, na reputação e nos negócios, já que a consciência civil cresce a cada dia, sendo de suma importância o envolvimento do setor empresarial (segundo setor) nessa área, para utilizar novas alternativas no enfrentamento de desigualdades e a fim de solucionar os mais diversos problemas presentes na nossa sociedade.
Os processos comunicacionais que transcorrem no terceiro setor visam mobilizar os segmentos beneficiários da ação, efetivar as mudanças predispostas, tornar as organizações reconhecidas e respeitadas pela integridade de suas ações e propostas, angariar e reunir recursos financeiros e tornar públicas as propostas fundantes da razão de ser da instituição e assim mudar a cultura e solidificar propostas transformadoras na sociedade.
E, por fim, é preciso pensar os públicos segundo a situação que envolve cada programa e ás características de cada organização.
Ao lado, podemos observar em porcentagens o que diz a sociedade brasileira sobre as organizações não governamentais, segundo o IDIS, além de revelar a importância que esse setor tem em todas as classes econômicas, pois seus benefícios atingem toda uma parcela, independente de indicadores socioeconômicos.
